A Polícia Nacional de Angola, é acusada de disparar mortalmente contra um jovem, identificado como NLandu Lukombo, durante a repressão contra os manifestantes, num dia que marca os 45 anos de independência no país.
Durante os últimos dias, vários governos provinciais, incluindo o da capital, Luanda, proibiram manifestações previstas para quarta-feira, dia em se assinalam os 45 anos da independência de Angola.
Polícia Nacional no Município do Cazenga, de acordo com uma denúncia pública, interditou a entrada e saída do comité da UNITA no município do Cazenga e espancou o activista conhecido por Bebeto, membro do Movimento de Estudantes de Angola (MEA).
João Lourenço excluiu ex-governantes do MPLA da benevolência penal ligada à comemoração de 45 anos de soberania, assinalados esta terça-feira. Antigos ministros e filho de José Eduardo dos Santos não estão contemplados
Angola celebra os 45 anos de independência na quarta-feira, 11, no meio de uma grande tensão com manifestações previstas em várias cidades, mas o Governo já disse que não vai permitir protestos.
Uma directora-geral para os assuntos corporativos da operadora de telefonia móvel Unitel, Eunice de Carvalho, faleceu hoje, em Luanda, vítima de doença.
As autoridades angolanas "devem garantir os direitos dos manifestantes de exercerem a liberdade de expressão e de reunião pacífica", protegidos pela Constituição angolana, sublinhou hoje a Amnistia Internacional, em vésperas de várias manifestações convocadas em Angola
O Bureau Político do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder, apelou hoje a todos os angolanos a participarem "de forma patriótica" nas atividades comemorativas dos 45 anos da independência do país, esta quarta-feira.
A organização não-governamental angolana Omunga anunciou hoje o seu apoio à “manifestação pacífica e ordeira” marcada para quarta-feira, Dia da Independência, que foi convocada para as diferentes províncias de Angola, apesar da proibição das autoridades.
Cerca sanitária exige viagens com testes, mas os passageiros arranjam forma de sair de Luanda, pagando bilhetes mais caros, algumas vezes com os preços a triplicar. Motoristas justificam com os custos não só por causa da covid-19, mas também para ‘contornar’ obstáculos.