Joaquim Nafoia diz que filho foi baleado por três pessoas e fala em motivação política
A delegação do Ministério do Interior (Minint) na província angolana do Bengo denunciou que supostos agentes da Polícia Nacional estão a pedir dinheiro a cidadãos, em troca de enquadramento na corporação, garantindo que está a investigar o caso.
Alcides Sakala e Numa remetem decisão para depois das reuniões do Comité Permanente e da Comissão Politica
A Economist Intelligence Unit (EIU) considera que a adesão da Comissão do Mercado de Capitais (CMC) angolana à organização internacional destas bolsas é positiva porque ajuda o financiamento e cria transparência, mas alerta que é preciso vontade política.
Tal como se antevia as primeiras “altercações” entre JLo e JES giram em torno da composição do novo Governo – objecto de barganha – e do esquema protocolar a adoptar no dia da tomada de posse
O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, explicou ontem, em Luanda, por que razão o partido não avança para manifestações, revelando que os protestos de rua já realizados pelos "Maninhos" só se efectivaram porque os participantes foram compensados.
Separação de poderes em Angola é o principal obstáculo para garantir a credibilidade das instituições, diz o jurista Minguito Zé.
Uma mentira. A política que tem sido feita em Angola nos últimos 15 anos tem sido uma monumental mentira: M-E-N-T-I-R-A. E tal realidade perversa não tem sido apenas da responsabilidade do MPLA. Os partidos políticos na “oposição” têm sido os cúmplices materiais e formais da ditadura instalada em Angola há lancinantes 42 anos. Basicamente, desde, 2002, de cinco em cinco anos, o partido-estado MPLA e os seus cúmplices UNITA, PRS, FNLA e, a partir de 2012, CASA-CE, têm usado e enganado o Povo em nome do qual cada um dos mesmos alega falar e agir.
Por Nuno Álvaro Dala
O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, anunciou hoje, em Luanda, que o partido vai assumir os 51 assentos parlamentares alcançados nas eleições gerais de 23 de Agosto, decisão explicada pela necessidade de prosseguir a luta em nome da melhoria das condições de vida dos angolanos.
UNITA discorda do parecer do Tribunal Constitucional sobre o seu pedido de impugnação do apuramento das eleições. E o maior partido da oposição não descarta a possibilidade de recorrer às instâncias internacionais.