As igrejas que atuam ilegalmente em Angola começam a ser encerradas a partir de novembro, consequência da decisão do Governo de extinguir as plataformas ecuménicas no país para "normalizar o exercício da liberdade da religião, crença e culto".
A delegação provincial do Ministério do Interior (Minint) no Bengo considera como "desprovida de verdade" as informações postas a circular pelo jornal online Correio da Kianda sobre a descoberta pelo SIC de um contentor contendo milhões de dólares na localidade da Açucareira no Bengo.
Vários analistas consideraram hoje ser possível a população de Angola confiar nas instituições públicas, como o Banco Nacional do país e o Fundo Social Angolano, caso haja uma reestruturação destas.
A diretora executiva da Transparência e Integridade - Associação Cívica (TIAC), Karina Carvalho, afirmou hoje que existe "uma liderança clara" por parte do Presidente de Angola, João Lourenço, contra a corrupção.