A transformação do actual Instituto Nacional de Habitação (INH) em Agência Reguladora do Mercado Imobiliário, em 2026, é apontada como uma das estratégias do Executivo angolano para acelerar o processo da retirada de Angola na lista cinzenta do Grupo de Acção Financeira Internacional (GAFI).
O Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI) retirou hoje a África do Sul, a Nigéria e o Burkina Faso, além de Moçambique, da "lista cinzenta" de países ou jurisdições com "deficiências estratégicas" na luta contra o branqueamento de capitais.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) alerta para os riscos ainda não percetíveis da inclusão de Angola na lista cinzenta do GAFI, admitindo que pode atrasar investimentos no Corredor do Lobito, e defendeu a resolução dos bancos sistémicos.
Angola está a trabalhar para corrigir as 17 insuficiências relacionadas com a prevenção e combate ao branqueamento de capitais, com vista a retirar o país da lista de monitorização reforçada do Grupo de Acção Financeira Internacional (GAFI) antes de 2027 e tornar o seu sistema robusto.
O Governo angolano disse hoje que está a desenvolver ações para a "curto prazo" sair da "lista cinzenta" de monitorização reforçada do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI), garantindo suprir as 17 deficiências em aberto.