Sábado, 27 de Julho de 2024
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O porta-voz do V congresso ordinário da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), partido histórico angolano, disse hoje que dados provisórios apontam Nimi a Simbi como novo líder da formação política.

Três organizações não-governamentais (ONG) angolanas apresentaram uma queixa na justiça portuguesa, denunciando alegados esquemas de corrupção e branqueamento de capitais, protagonizados por ex-gestores da Sonangol, petrolífera estatal angolana, entre os quais o ex-vice-presidente Manuel Vicente.

O Presidente da República, João Lourenço, apelou na manhã desta quarta-feira (15), ao diálogo entre a UNITA, TPA e TV Zimbo, na sequência das agressões contra os jornalistas dos órgãos de comunicação.

O antigo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, regressou esta terça-feira ao país, depois de permanecer cerca dois anos em Barcelona, Espanha, apurou a ANGOP.

O ex-presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, regressa hoje à tarde a Luanda, depois de estar desde 2019 a viver em Barcelona (Espanha), confirmou à agência Lusa fonte do Executivo.

O maior partido da oposição angolana, UNITA, assegurou, este sábado, 11 de Setembro, em Luanda, como palavra de esperança que, desde que se melhore os aspectos contidos na Lei Orgânica das Eleições Gerais é possível fazer alternância política, com uma perfeita organização.

O Bureau Político do MPLA, partido no poder, congratulou-se com a decisão do Presidente angolano de solicitar à Assembleia Nacional a reapreciação de algumas matérias da Lei de Alteração à Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais.

O presidente da República, João Lourenço, vai devolver à Assembleia Nacional, a lei eleitoral aprovada há uma semana, pelo parlamento angolano, apenas com votos favoráveis do partido no poder em Angola, MPLA.

O Governo angolano lançou hoje o concurso público internacional para a gestão e manutenção do Caminho-de-Ferro de Benguela, denominado Corredor do Lobito, por um prazo de 30 anos, anunciou o responsável do setor dos transportes.

A ministra das Finanças angolana admitiu hoje que o Estado tem muito património não registado, bem como “dinheiro espalhado que não sabe que existe”, apelando ao reforço da fiscalização para assegurar o cumprimento das regras orçamentais.

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