O Jornalista Queirós Chiluvia foi esta quinta-feira às barras do tribunal de Cacuaco. A sessão começou pouco depois das 12 horas e apenas foi assistida por dez pessoas, que entraram no tribunal sem os seus pertences – esferográficas, carteiras, blocos, telefones, gravadores, camaras fotográficas – somente óculos foram permitidos.
A defesa do general tenta, pelo menos, dois habeas corpus que, se concedidos, poderão até anular o processo contra Kangamba.
Atitutde da polícia "é uma vergonha", diz activista de direitos humanos.
Apesar das iniciativas havidas desta segunda-feira, que incluem contactos junto dalguns parlamentares, da direcção da policia nacional, alem da própria iniciativa do advogado Africano Cangombe para tomar contacto com o seu constituinte, o que não foi permitido, as entidades judiciais preferiram uma vez mais, obedecer a estratégia da maximização do castigo, pelo uso do caminho mais longo. Ou seja mantendo na cadeia o jornalista e director-adjunto da rádio Despertar, detido no domingo passado.
O governador de Luanda lançou uma operação contra as vendedoras ambulantes na cidade. Mas há denúncias de condições desumanas para as que são presas, onde homens, mulheres e crianças partilham o mesmo espaço.
A polícia nacional no município do Cacuaco mantém detido o jornalista Queirós Anastácio Chiluvia, denunciou ao MISA-Angola, uma fonte afecta a direcção rádio Despertar.
A capital angolana, Luanda, tornou-se um ponto de "trânsito intercontinental" do comércio ilegal de marfim e pode estar a contribuir para a iminente extinção da população de elefantes da vizinha República Democrática do Congo, indica a National Geographic.