O inquérito para apurar causas do desabamento, em 2008, do edifício da investigação criminal, em Luanda, está em curso, mas a responsabilidade recairá na administração colonial portuguesa, por ter permitido a construção sobre um lençol de água.
Grupo exige libertação de 15 dos 17 activistas angolanos que estão a ser julgados e a realização de "eleições livres" no país.
A companhia aérea angolana, TAAG, "enfrenta a maior crise financeira da sua história" e "o Governo não está apto a dar o apoio suficiente para cobrir as necessidades de tesouraria" da empresa. O aviso foi feito pelo novo presidente executivo da TAAG, Peter Hill, num encontro com directores da transportadora.
Os tribunais angolanos vão poder passar a aplicar, a partir de dezembro, a prisão domiciliária em alternativa à prisão preventiva, no âmbito da nova legislação de medidas cautelares que introduz também a figura do juiz de turno.
Os 17 ativistas acusados de rebelião e tentativa de golpe de Estado em Angola foram confrontados, em julgamento, com um vídeo que mostra uma reunião do grupo. A defesa quer saber quem é o autor.
O músico angolano MCK foi impedido hoje de embarcar num voo para o Brasil e disse à Lusa que se sente alvo de perseguição política e tenciona apresentar queixa judicial sobre a atuação das autoridades no aeroporto de Luanda.
Tribunal Central de Instrução Criminal tinha ordenado o arresto de vários bens e dinheiro do bajulador do MPLA o general Kangamba a 7 de Outubro de 2014.