A crise económica e financeira que afeta Angola desde finais de 2014 poderá levar à falência mais de 1.600 empresas e 576 fecharam já a suas portas, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano, hoje conhecidos.
O Sindicato Nacional de Professores (Sinprof) angolanos considerou hoje que o apelo ao patriotismo feito aos professores em greve pelo MPLA, partido no poder, deve antes direcionar-se aos cidadãos "que surripiaram o erário público".
As autoridades angolanas consideram que o desvio de combustível na fronteira norte do país, com a República Democrática do Congo (RDCongo), para onde são levadas grandes quantidades de refinados de petróleo, está a tomar contornos alarmantes.
O presidente do Sindicato Nacional dos Professores (Sinprof) de Angola disse hoje que a adesão à greve dos professores, que cumpre hoje o quarto dia de três semanas previstas, tem vindo a aumentar, mas decorrendo nesta altura negociações.