O Presidente angolano, João Lourenço, rejeitou hoje que haja repressão de manifestações no país e justificou que “todos os santos sábados há manifestações" em Angola.
Algumas dezenas de funcionários da justiça de Angola foram hoje “impedidos” pela polícia de continuar a “marcha pacífica”, em Luanda, de protesto por melhores condições laborais, promoção na carreira e novo estatuto remuneratório, lamentando o “silêncio” do patronato.
Disparos policiais resultaram na morte de um menor no bairro Uíje, em Luanda, na quarta-feira, quando efetivos da corporação tentavam impedir confrontos entre grupos rivais, confirmou hoje o Comando da Polícia em Luanda.
Moradores do distrito urbano do Ngola Kiluanje, em Luanda, realizaram hoje protestos, com a interdição de vias e queima de pneus, ação reprimida pela polícia que terá causado um morto, segundo fontes locais.
O PRA-JA Servir Angola anunciou hoje que o governo provincial de Luanda não autorizou a realização da marcha prevista para este sábado. Segundo o projeto político de Chivukuvuku, a razão evocada está "desajustada".