Amnistia Internacional vai lançar uma petição para o "fim ao uso da força excessiva, desproporcionada e letal" pelas forças de segurança angolanas, no exercício da liberdade de expressão e de reunião, disse este domingo fonte da organização não-governamental.
A Amnistia Internacional (AI) diz que, além das prisões efectuadas em Luanda e Benguela durante as manifestações de sábado, 17, as autoridades angolanas detiveram três pessoas em Cabinda, mas a organização de defesa dos direitos humanos esta ainda a fazer o levantamento da situação.
A Amnistia Internacional (AI) pediu hoje contenção à polícia angolana e a proteção dos direitos humanos, no dia em que se anunciou para sábado uma marcha nacional contra a subida dos combustíveis.
A organização de direitos humanos Amnistia Internacional apelou a uma investigação rápida e imparcial às mortes ocorridas no Huambo no dia 5 do corrente mês, durante as manifestações contra o aumento da gasolina, acrescentando que os responsáveis devem ser levados à justiça.
A Amnistia Internacional entregou hoje, na embaixada de Angola em Lisboa, cerca de 2.200 assinaturas, apelando à libertação do ativista angolano Gilson Moreira 'Tanaice Neutro', preso em Luanda, apesar de o tribunal ter ordenado a sua libertação.