Terça, 23 de Abril de 2024
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Deputados do MPLA (no poder) disseram hoje que “estão com o Presidente angolano”, acusando a UNITA de “semear falsas notícias” e “colocar em causa” a imagem do chefe de Estado, enquanto a oposição minimizou o “nervosismo” dos “camaradas”.

A UNITA  convidou hoje todos os deputados da Assembleia Nacional a votarem favoravelmente pela destituição do Presidente angolano e “contribuírem para a salvação de Angola” e defesa do Estado democrático de Direito.

O ex-primeiro-ministro angolano Marcolino Moco considerou hoje “muito interessante e de grande alcance” a iniciativa de destituição do Presidente angolano, sobretudo em termos políticos, considerando que o pedido indica “aspetos muito graves” que se passam em Angola.

O MPLA, partido no poder em Angola, acusou hoje a UNITA (oposição) de ser “irresponsável” e de querer ascender ao poder “sem legitimação”, afirmando que os seus deputados vão tomar providências para impedir que o parlamento angolano seja instrumentalizado.

O presidente da UNITA, principal partido da oposição, insta o Governo angolano a explicar o paradeiro de mais de seis mil milhões de dólares do excedente orçamental dos últimos dois anos.

O Serviço Nacional de Recuperação de Activos, da Procuradoria-Geral da República, publicou esta segunda-feira a lista dos activos recuperados desde 2019 no âmbito no âmbito do combate à corrupção e branqueamento de capitais.

A UNITA, maior partido da oposição angolana, acusa o regime angolano de criar um ambiente de insegurança e instabilidade no país, propício à "simulação de intentonas" para "mascarar o fracasso da governação".

Um bispo católico angolano Maurício Camuto criticou hoje que um grupo "que pensa ser iluminado" e quer levar Angola avante "como se tivesse uma varinha mágica", não consiga resolver os problemas do país, defendendo maior participação cidadã.

O ativista angolano Gilson da Silva Moreira "Tanaice Neutro", há 18 dias em liberdade, disse hoje que só vai pedir desculpas públicas ao Presidente angolano, João Lourenço, caso este peça desculpas aos angolanos sobre "incumprimentos das promessas eleitorais".

A Assembleia Nacional de Angola anunciou hoje que o Ministério do Interior abriu um inquérito para apurar alegadas irregularidades envolvendo pagamentos salariais fantasma a elementos ligados à segurança pessoal e entidades protocolares.

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