O tribunal provincial de Luanda notificou o advogado angolano David Mendes que defende alguns dos 15+2 activistas angolanos acusados de prepararem uma tentativa de golpe de Estado.
O Conselho Superior do Ministério Público nunca quis apurar que Orlando Figueira, detido por suspeitas de corrupção e branqueamento de capitais, ia trabalhar para o BCP, noticia a imprensa.
A defesa dos ativistas angolanos acusados de atos preparatórios de uma rebelião vai interpor novo recurso, para o Tribunal Constitucional, contra a "ilegal e infundada" em prisão domiciliária dos réus.