A morte de um apreciador da sua música fê-lo deixar o mero exercício de músico para assumir o papel de activista cívico e defensor dos direitos humanos. Esta decisão não deixou de ter os seus custos, como afirma na conversa que MCK manteve com o Novo Jornal, exactamente no dia em que os Serviços de Migração e Estrangeiros decidiram ressarci-lo pelos danos provocados pela proibição de deixar o País em direcção ao Brasil, em Novembro do ano passado.