A empresária sublinhou, no Twitter, que “numa altura em que é vital a economia angolana atrair investimento externo, esta ordem de confisco politicamente motivada é um mau sinal para o setor privado”.
A empresária filha do ex-presidente de Angola garante não estar a receber um tratamento judicial justo no processo de que é alvo e que levou ao congelamento das suas contas bancárias bem como da participação em nove empresas. "Isto vai ter um impacto muito grande nas empresas e não estar próxima delas vai ser muito difícil", disse num vídeo em direto no Instagram.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) angolana anunciou hoje que cerca de vinte casos de tráfico de seres humanos em Angola já transitaram em julgado e que este tipo de crime exige novos mecanismos de atuação.