As autoridades angolanas utilizaram força “desproporcionada e desnecessária” para reprimir a dissidência, dispersar protestos e combater violações do estado de emergência decretado para o combate à covid-19, afirmou hoje a Amnistia Internacional (AI).
O coordenador das parcerias em África e no Médio Oriente do Consórcio Internacional de Jornalismo de Investigação (ICIJ) considerou hoje que, apesar das consequências da investigação 'Luanda Leaks', os problemas em Angola continuam por resolver.
O Serviço de Investigação Criminal capturou nas últimas horas de domingo, o suposto mandante da droga, do tipo Cocaína, apreendida recentemente no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em Luanda, proveniente do Brasil.