O Sindicato Nacional dos Médicos (Sinmea) angolano reiterou a manutenção da greve, que decorre desde 21 de março passado, e várias manifestações para os próximos tempos, a primeira programada para sábado.
Organizações de defesa dos direitos humanos defendem que Angola registou alguns progressos desde que alcançou a paz, há 20 anos, mas alertam que há “muito caminho para andar”, porque a pobreza "é avassaladora" e a violência policial "inaceitável".
O bispo angolano António Ferraz, da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), absolvido hoje dos crimes de que estava acusado disse que foi feita justiça, e pede que os templos sejam restituídos o mais breve possível aos fiéis.