Ativistas dos direitos humanos denunciaram hoje o “estreitamento do espaço público” em Angola, com atos de intimidação e detenções, salientando que “quem governa entende a emancipação como um perigo”.
O bastonário da Ordem dos Advogados de Angola salientou que os direitos humanos no país “estão distantes do nível aceitável e desejável”, salientando que a tarefa de os defender “é árdua e nem sempre isenta de riscos”.
O padre Pio Wakussanga denunciou hoje que a fome no sul de Angola está a obrigar jovens a fugirem para a Namíbia em busca de sustento, onde vivem situações de quase escravatura e exploração laboral.