A SBM chegou a um acordo recorde de 240 milhões de dólares, em novembro de 2014, com autoridades holandesas e norte-americanas relativas a acusações de corrupção em Angola, Brasil e Guiné Equatorial, envolvendo cerca de 200 milhões de dólares em subornos entre 2007 e 2011.
A SBM Offshore disse em um comunicado que está reservando 245 milhões de dólares para um possível acordo com autoridades brasileiras, embora o momento para um acordo não esteja claro.
A holandesa SBM Offshore confirmou em abril de 2014 que suborno os funcionários do governo Angolano, Guiné Equatorial e do Brasil.
Em dezembro, promotores brasileiros denunciaram 12 pessoas com envolvimento no esquema de corrupção, incluindo um cidadão dos Estados Unidos.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos tem "feito pedidos de informação relacionados com o inquérito. A empresa está buscando mais esclarecimentos sobre o alcance da investigação", disse SBM Offshore.
No mês passado, o presidente-executivo da SBM Offshore Bruno Chabas, e o ex-membro do conselho Sietze Hepkema fecharam acordos com o Ministério Público Federal sobre acusações de "favorecimento pessoal", pagando multa de 60 mil dólares cada, sem reconhecerem culpa.
Reuters