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Quarta, 25 Outubro 2023 15:01

António Ferreira, o português que depois de falir Kundi Paihama agora com ajuda de “Chiquinho” voltou para falir outros generais

António Ferreira, um português que veio para Angola pelas mãos do falecido General Kundi Paihama, Ngongo e Pedro Neto (literalmente com uma mão na frente e outra atrás), foi lhe incumbida a tarefa de criar e gerir os casinos dos mesmos, apostas e jogos da sorte, mas acabou deixando os generais e outros sócios na desgraça porque roubou tudo que havia de dinheiro, transferiu e fugiu para Portugal, antes do falecimento do General Kundi Paihama de quem geria outros negócios e inclusive fez parte dos maiores devedores e que faliram o Banco BANC (O BNA deveria lhe cobrar também).

Tem também um grande histórico de roubo do dinheiro dos sócios, não pagamento de impostos, fuga ao fisco e não declaração real dos montantes arrecadados porque sempre manteve duas contabilidades, uma real com valores astronómicos e outra fictícia com valores irrisórios que entregava aos sócios, ao estado ou órgão de supervisão que solicitasse (os mesmos modus operandis de “Chiquinho” nas empresas do MPLA – abaixo mais detalhes). Tem vários processos em tribunal de várias pessoas e empresas, principalmente dos filhos do falecido General, de quem se apossou de outros valores e negócios dizendo-os como seus, antes mesmo do falecimento e ainda adoentado o Grande General Onça da Montanha.

Por incrível que pareça, agora após a morte do General ao regressou ao País com a arrogância que lhe é característica para concorrer para a terceira Licença Internacional dos Jogos da Sorte e Azar, lançado pelo Instituto de Supervisão de Jogos. Porém, o mesmo não preenche os requisitos, não tem condições de acesso, não cumpriu os prazos impostos pelo concurso e muito menos apresentou prova de fundos e de capacidade financeira.

Para branquear a sua imagem, e como “gatuno rouba gatuno”, formou apressadamente um consórcio para concorrer, juntando-se a Eugénio Neto do Grupo LS Produções, que já tinha falsamente ganhado o concurso anterior sem preencher os requisitos e prova de fundos, tanto é que nem sequer conseguiu explorar ou materializar o negócio tendo deixando inclusive expirar a Licença em 6 anos período no qual nem sequer fez o uso devido, os atropelos verificados na obtenção da mesma licença e a pressão exercida, levaram inclusive a exoneração e perda do emprego do anterior PCA do ISJ, o estimado Dr. Tito Cambanje.

Segundo também quadros bem abalizados dentro do ISJ, agora o mesmo uniu-se também a GF – Gestão de Fundos, aparentemente empresa do Conglomerado GEFI do MPLA, tendo como PCA Francisco da Silva Cristovão “Chiquinho”, tão arrogante e se achando todo poderoso que se quer meter em todos os negócio, faz e desfaz sempre usando o nome do Partido, essencialmente “Chiquinho” vai entrar apenas com o nome da empresa para dar peso ao Consórcio e exigir usando o nome do Partido, no sentido de influenciar o concurso a seu favor, mas na verdade as coordenadas bancárias serão as dele pessoais ou dos seus “laranjas”, conforme tem feito em todas empresas que gere, tal como a SOGESTER – Gestora de Terminais Portuários em Luanda e no Lobito.

António Ferreira arrolou também a Caixa Social das Forças Armadas, INSS, Caixa Social do Ministério do Interior, Fundo dos Desportos e da Cultura, inclusive outros generais, apenas para iludir e ganhar o concurso.

Lembrar que António Ferreira é tão poderoso e com a preciosa ajuda do arrogante “Chiquinho” que conseguiu que a seu favor se prorrogasse até a data da realização do Concurso.

Trabalhadores do ISJ.

Alexandre Manuel Luís

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