A assembleia está marcada na sede do banco no dia 28 de Dezembro. A reunião visa, além da destituição do ensino e do filho, a eleição de outros administradores não executivos para preencher os lugares deixados por estes.
O documento a que o Valor Económico teve acesso explica que caso não se “quórum necessário para que uma assembleia-geral delibere sobre os pontos elencados na ordem de trabalhos, ficam desde já os accionistas convocados para o dia 13 de Janeiro de 2021”.
A destituição de Carlos São Vicente e do filho surge numa altura em que a Procuradoria Geral da República de Angola (PGR) determinou uma prisão preventiva do refino e o arresto de vários dos bens, entre eles a participação de 49% que detém no banco. Em causa, está uma investigação que envolve uma conta bancária de Carlos São Vicente, congelada na Suíça, por suspeitas de lavagem de dinheiro com cerca de 900 milhões de dólares. VALOR