A Angop soube do Presidente do Conselho de Administração da Epal, Leonidio Ferreira de Ceitas, disse que o projecto concebível ate ao final, deste ano, regista vários constrangimentos.
“ Infelizmente os constrangimentos não estão relacionados a falta de água, mas porque em certos locais onde a conduta deve passar existem casas e outros empreendimentos, o que dificulta o normal percurso do projecto”, justificou.
Segundo explicou, as demolições das infraestruturas existentes no traçado não é da responsabilidade da Epal e muitas residências já possuem as ligações e contadores, mas por este constrangimento a água ainda não começou a jorrar.
Leonidio Ceitas aconselhou aos novos consumidores a não manterem as torneiras somente no quintal, mas também em outros compartimentos como cozinha e WC.
Para isto, acrescentou, a Epal esta a licenciar algumas empresas especializadas para que possam fazer este trabalho e o consumidor apenas vai pagar o serviço prestado.
A Empresa Pública de Águas de Luanda, EPAL, deve investir cerca de 400 milhões USD no projecto das 700 mil novas ligações até ao ano de 2014.
Suportado pelos cofres do Estado, o projecto de 700 mil ligações é uma iniciativa do Executivo angolano que tem como propósito aumentar a distribuição de água à província de Luanda, através da implementação de novas redes de distribuição e, ligações domiciliares, nas zonas mais carentes.
O projecto abrange os sete municípios da capital do país, e respectivos distritos e comunas.
Fazem parte da capital os municípios de Luanda, Cazenga, Cacuaco, Belas, Icolo e Bengo e Quiçama.
Angop