Os doentes estão internados numa unidade sanitária criada pelo governo na Barra do Kwanza, para dar resposta à doença, na Clínica Girassol e na Endiama.
Os pacientes apresentam idades que variam de um a 50 anos, entre os quais uma cubana e sul-africana.
Segundo a ministra, que falava em conferência de imprensa de actualização dos dados da covid-19, os pacientes “estão na fase da cura total”, uma vez que a duração do tratamento ronda em mais de 30 dias.
O tratamento aplicado aos pacientes baseia-se na administração medicamentosa da cloroquina e azitromicina, constante no protocolo de terapia recomendado internacionalmente.
Informou que as autoridades sanitárias angolanas têm “luz verde” para, no quadro do tratamento, usarem, igualmente, os fármacos do grupo dos anti-rotrovirais, anti-coagulantes e corticoides, na medida em que apresentam uma taxa de cura elevada.
Entretanto, lembrou que apesar de estarem a evoluir satisfatoriamente, a covid-19 é uma doença imprevisível, daí que “nada está garantido”.
Com o novo caso anunciado hoje, eleva-se para 26 o número de infectados no país, todos importados, entre os quais dois mortos, seis recuperados (com duas altas médicas).