A posição consta do relatório sombra da sociedade civil angolana, a que agência Lusa teve hoje acesso, e apresenta uma perspetiva alternativa ao Relatório de Angola para o III Ciclo da Avaliação Periódica Universal (UPR) sobre direitos humanos, que o país vai apresentar no Grupo de Trabalho do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em Genebra, Suíça, entre 07 e 12 de novembro.
O documento, elaborado no âmbito do Grupo de Trabalho de Monitoria dos Direitos Humanos em Angola (GTMDH) refere que 22% das meninas de 12 a 17 anos estão fora da escola, em comparação com 16% dos seus colegas do sexo masculino, segundo dados de 2018 do Governo de Angola, Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e Instituto Nacional de Estatística (INE).