Eduardo André considerou oportuno o encontro que juntou especialistas de Angola, Brasil, Cabo Verde e de Portugal, frisou que 4.600 engenheiros são insuficientes para garantir a diversificação e o desenvolvimento económico.
Hoje, disse o vice-presidente da OEA, nenhum país se desenvolve e garante o bem-estar das populações sem a intervenção das engenharias. Por isso, torna-se urgente investir na formação das mais variadas especializações no ramo de engenharia. Um país com engenheiros, proporciona desenvolvimento económico e bem-estar das famílias, instituições e das futuras gerações.
De acordo com o vice-presidente da OEA, as engenharias devem ser cruzadas com as demais ciências, como a Sociologia, Antropologia, História e Direito, entre outras, por forma a garantir segurança em todas as dimensões.
O engenheiro luso Lúcio Fonseca, disse que os governos e empresas do sector de construção civil evitariam perdas de vida, em caso de desastres, se utilizassem a tecnologia robótica.
Lúcio Fonseca exortou os governos e empresas a investirem mais na segurança das pessoas e não olharem apenas para os lucros que advêm da produtividade.