O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), no poder desde 1975, anunciou hoje que pretende levar em 2015 ao parlamento um plano com as tarefas necessárias à realização das primeiras eleições autárquicas no país, ainda por agendar.
Lucas Ngonda cede à pressão e aceita dialogar com partidários de Ngola Kabangu ao mesmo tempo que anuncia que os membros expulsos serão delegados ao congresso do FNLA, entretanto adiado para 13 de Fevereiro.
A Assembleia Nacional inicia o seu ciclo de debates mensais em 2015, em Fevereiro, com uma abordagem sobre a problemática das demolições, proposta pela Bancada da UNITA.
Com a baixa no preço do barril de petróleo, verificada desde junho de 2014, o Executivo angolano poderá não conseguir cumprir o seu programa de governação submetido aos eleitores em 2012, defendem analistas.
O vice-presidente do Grupo Parlamentar do MPLA, João Pinto, afirmou nesta terça-feira, em Luanda, que a sua bancada encara com normalidade a possível discussão de uma proposta de Revisão do OGE 2015, dado o actual contexto internacional, marcado pela queda do preço do crude.
Ngola Kabango ameaça colocar militantes na rua para impugnar congresso convocado por Lucas Bengui Ngonda; Laiz Eduardo responde: Kabango quer violência e vai assumir todas as consequências dos seus actos.
MPLA e UNITA recusam revelar quanto recebem do Orçamento do Estado. Mas garantem que o dinheiro é “bem usado” e com “transparência”. A CASA-CE e a FNLA asseguram fazer o mesmo. Mas não se importam de divulgar quanto recebem.