A plataforma política da oposição junta a UNITA, o Bloco Democrático e o PRA-JA Servir Angola. O objetivo é derrotar o partido no poder, o MPLA, nas eleições gerais de 2022.
O MPLA, no poder em Angola, advertiu hoje os seus “adversários” que o poder “não se conquista com inverdades e manchando o nome do país além-fronteiras”, exortando-os à “responsabilidade, respeito e patriotismo” no exercício da liberdade de expressão.
O Mano Celso Malavoloneke, disse que há vários pendentes vindos de vários órgãos estatais e privados, pedindo para entrevistar o presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior que não tiveram nenhuma reação, avançou Sousa Jamba.
O deputado independente à Assembleia Nacional, David Mendes, confessou que seria capaz de representar o MPLA no parlamento, desde que o seu presidente, João Lourenço, garanta que vai continuar a combater a corrupção mesmo depois das eleições de 2022.
O Governo angolano propõe o alargamento para 31 juízes conselheiros no Tribunal Supremo (TS) e a criação de um “juiz itinerante” na sua proposta de lei que altera a Orgânica da Organização e Funcionamento do TS, aprovada hoje na generalidade.
O Tribunal de Contas (TC) angolano queixou-se hoje que “não tem acesso” ao Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado (SIGFE) angolano para o acompanhamento e concretização da sua ação fiscalizadora, considerando o “obstáculo” com “um pecado original”.
O MPLA, partido no poder em Angola, defende a união das diferentes associações representativas dos antigos combatentes angolanos para que um “único interlocutor” trate com o Estado os problemas socioeconómicos que enfrentam.