A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) defendeu hoje em Luanda que os processos judiciais a decorrer em Portugal, que envolvem «atos privados, não soberanos, de governantes angolanos, não sejam arquivados» e sigam até ao fim.
Pedem-me de muitos lados, especialmente da parte dos mais jovens – o que me reconforta bastante, como reconhecimento das minhas contribuições – que comente a última mensagem, sobre o Estado da Nação, do Presidente José Eduardo dos Santos.
Presidente de Angola anunciou fim da "parceria estratégica" com Portugal. O que mudou na vida dos portugueses que trabalham em Angola? Pensam em regressar? Temem represálias? Dois emigrantes dão pistas para as respostas.
O diário estatal "Jornal de Angola" escreve, esta segunda-feira, em editorial, não ser aconselhável realizar qualquer cimeira com Portugal "enquanto persistir a onda de deslealdade e agressão que vem de Lisboa".
João Semedo salientou que o BE não aceita que “nenhum outro estado, seja o angolano ou qualquer outro, queira conduzir a Justiça portuguesa em rumos que lhe serão favoráveis"
O vice-presidente de Angola solicitou a separação do seu caso no processo que investiga a prática de eventuais crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais, denunciados há dois anos pelo antigo embaixador angolano Adriano Parreira.
A Procuradoria Geral da República recusou por três vezes arquivar os processos que envolvem altas individualidades angolanas. O pedido terá sido feito pelo advogado português que representa três dos angolanos visados no processo.