A plenária desta quarta-feira motivou uma troca de galhardetes entre o partido que governa Angola e o maior partido da oposição, com o MPLA a desafiar a UNITA a apresentar "os seus grandes feitos" desde a conquista da Independência Nacional, em 1975, e a UNITA a responder que a Independência "não deve ser confundida com os objectivos políticos de quem está no poder" nem a soberania do povo "com a autoridade do Estado".
O grupo parlamentar da UNITA defendeu hoje que a independência de Angola não deve ser confundida “com os objetivos políticos de quem está no poder” nem a soberania do povo “com a autoridade do Estado”.
O jornalista português, Ricardo Costa, pediu desculpas, em rede nacional, depois de acusar, sem provas, que a UNITA teria negociado os resultados das eleições gerais de 2022 com o MPLA em troca da institucionalização das autarquias.
A Assembleia Nacional aprovou hoje a perda definitiva do mandato de deputado Alberto Catenda, do grupo parlamentar da UNITA, por "uma grave infração disciplinar".
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, disse hoje que a governação de Angola tem sido feita “sempre através da aquisição de novas dívidas”, supostamente contratadas “semanal ou quinzenalmente”.