A Associação Justiça, Paz e Democracia (AJPD) acusou hoje as Nações Unidas de “parcialidade” perante denúncias de violação dos direitos humanos de cidadãos angolanos, elogiando, no entanto, o pedido de libertação do empresário Carlos São Vicente.
A organização não-governamental (ONG) angolana Mãos Livres manifestou hoje receio de que a nova Lei de Segurança Nacional propicie um Estado “autoritário e repressivo”, defendendo que o diploma deve salvaguardar a consolidação da democracia.
A organização não-governamental Friends of Angola (FoA) expressou preocupação com os sistemáticos atos de violação da Constituição angolana, em particular o rapto da ativista Laurinda Gouveia, depois de uma manifestação pacífica na semana passada, em Luanda.
Três relatores das Nações Unidas em Genebra, na Suíça, escreveram ao Presidente angolano a alertar para “violações de direitos humanos” no projeto-lei das ONG, segundo documentos a que a Lusa teve acesso.
Instituto para a Cidadania angolano criticou hoje o "fecho sistemático" dos espaços públicos de participação dos cidadãos e apontou a "contradição flagrante" entre a ação governativa do país e os acordos e convenções internacionais.