O líder supremo do grupo islamita Hamas, Ismail Haniyeh, acusou hoje Israel de matar três dos seus filhos num ataque aéreo na Faixa de Gaza, num "espírito de vingança e assassínio".
A denúncia acusa Israel de descumprir a Convenção Internacional contra o Genocídio, que define o termo a partir de cinco práticas, incluindo matar membros de um grupo étnico e infligir condições de vida que destruam sua capacidade de sobrevivência.
O Embaixador de Israel em Angola diz estar satisfeito com o posicionamento do Governo de Luanda em relação à guerra entre Israel e Hamas, que já “compreendeu” o que está em causa.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo movimento islamita Hamas, anunciou hoje que 10.569 pessoas morreram nos bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza desde o início do conflito, a 07 de outubro.
O gabinete do primeiro-ministro israelita demarcou-se hoje das declarações do ministro do Património, o ultraortodoxo Amihai Eliyahu, após este ter referido que o lançamento de uma "bomba nuclear" na Faixa de Gaza era uma opção.