O governo Angolano negou qualquer incursão de soldados angolanos no Congo / Brazzaville, como foi relatado no início desta semana às fontes oficiais congoleses.
O vice-presidente de Angola solicitou a separação do seu caso no processo que investiga a prática de eventuais crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais, denunciados há dois anos pelo antigo embaixador angolano Adriano Parreira.
O professor e investigador Eugénio Costa Almeida afirmou hoje duvidar que o anúncio do fim da parceria estratégica entre Angola e Portugal seja "para levar muito a sério", considerando que é "mais para consumo interno".
A Procuradoria Geral da República recusou por três vezes arquivar os processos que envolvem altas individualidades angolanas. O pedido terá sido feito pelo advogado português que representa três dos angolanos visados no processo.
Os angolanos são os investidores estrangeiros como maior peso no PSI-20. O conjunto das suas posições vale cerca de 2,8 mil milhões de euros, valor que oscila em função da volatilidade das acções. A sua influência, contudo, está longe de se esgotar na bolsa. O poder angolano tece-se em várias teias.
A marcha de apoio ao Presidente angolano José Eduardo dos Santos, realizada hoje em Luanda, acabou por se transformar numa enorme saudação às dezenas de milhar de portugueses que vivem e trabalham no país.
O ponto de vista da UNITA sobre Estado da Nação em véspera do 38º aniversário da proclamação da Independência e numa altura em que são transcorridos 11 anos desde que Angola alcançou a paz, vai ser conhecido na próxima segunda-feira 21 de Outubro de 2013, quando o Presidente da UNITA, Dr. Isaías Samakuva se dirigir aos angolanos e ao mundo.
Em comum José Eduardo dos Santos e Wen Jiabao têm o facto de ambos serem homens de poder. Mas também há diferenças: é mais fácil um poderoso enriquecer em Angola do que na China. Em especial se tiver o apelido certo.
Depois de o Presidente angolano José Eduardo dos Santos ter anunciado o «fim da parceria» entre Portugal e Angola, o embaixador angolano veio a público sublinhar que o país africano «precisa» dos portugueses.
Pronunciamento do Presidente angolano revela possíveis pressões dentro do MPLA. As autoridades angolanas estão "ressentidas" e o papel "apaziguador" do Presidente "ressentiu-se".