O Governo angolano assinou um memorando com o Eximbank dos Estados Unidos para investimentos até 4 bilhões de dólares (4.000 milhões de dólares) em diferentes domínios, essencialmente de infraestruturas, foi hoje divulgado.

A ministra da Cultura de Angola, Carolina Cerqueira, revelou hoje que foram encerradas 2.000 igrejas e 2.000 centros de culto em situação ilegal no país.

O presidente do Banco Mundial (BM), David Malpass, alertou esta quinta-feira que, em 2030, nove de dez pessoas consideradas pobres vão viver em África, principalmente na África subsariana, onde ocorre o maior crescimento de pobreza extrema.

A “Operação Transparência” do Governo angolano, que entre outros objectivos visa combater o garimpo de diamantes, imigração ilegal e insegurança aos produtos do mar, é alvo de críticas de alguns empresários por, supostamente,estar a favorecer uns e excluir outros.

A empresa angolana Telstar ganhou o concurso público internacional para quarta operadora de telecomunicações em Angola, anunciou hoje o ministro das Telecomunicações e das Tecnologias de Informação.

A informação consta no Decreto Presidencial nº 52/19, de 09 de Abril. A ideia é que antes deste processo se elabore um estudo “mais aprofundado” com vista a implementação do referido plano de reestruturação da companhia aérea.

Agora sim, apesares de algumas detenções, exonerações e nomeações que não passaram de mais um processo de transição de alguns gatunos de uma era para outra, deixei mesmo de acreditar que haja realmente intenção de se acabar com esta pratica não só indecorosa como até mesmo criminosa.

Angola pretende reduzir, nos próximos três anos, dos atuais 26% para 14%, a taxa de contaminação do VIH de mãe para o filho, no âmbito da Campanha "Nascer Livre para Brilhar", anunciou hoje a primeira-dama angolana.

Três caçadores que, em 2018, mataram uma palanca negra gigante na província angolana de Malanje estão sob termo de identidade, arriscando-se a uma multa de 21 milhões de kwanzas (60 mil dólares) e prisão, disse hoje fonte oficial.

O empresário e filantropo Mo Ibrahim afirmou, em entrevista à agência Lusa, estar "muito surpreendido" com as mudanças políticas em Angola e lamentou a "terrível situação" em que Moçambique se vê envolvido por causa das dívidas ocultas.