Apesar de ter ocorrido um imprevisto no lançamento do primeiro satélite angolano, o Executivo gizou um programa que vai, de forma regular, permitir o lançamento de vários artefactos desta índole, visando assegurar serviços diversos em prol do desenvolvimento socio-económico do país
O Presidente da República, João Lourenço, exonerou, nesta quinta-feira, 61 Oficiais Comissários da Polícia Nacional, e nomeou 26 outros para a mesma categoria.
O juiz conselheiro do Tribunal Constitucional, Raul Araújo, anunciou hoje em Luanda, a sua desistência do concurso público curricular para a escolha de um juiz conselheiro da Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
O Presidente da República, João Lourenço, enquanto Comandante-Em-Chefe das Forças Armadas Angolanas, exonerou, nesta quinta-feira, 88 oficiais generais das Forças Armadas Angolanas (FAA), indica uma nota da Casa Civil.
O Presidente da República, João Lourenço, nomeou, nesta quinta-feira, Domingos André Tchikanda, para o cargo de secretário de Estado dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria.
A companhia aérea angolana TAAG vai voltar a ter o acompanhamento periódico e regular das suas estruturas por parte da IATA, que aprovou o Programa de Auditorias de Segurança (IOSA), indicou hoje o Governo de Luanda.
Grevistas dizem ter provas que o titular da pasta do Ministério da Energia e Água está envolvido no negócio ilícito do precioso líquido que não está a jorrar nas torneiras.
A Agência Nacional de Petróleo Gás e Biocombustíveis (ANPGB) de Angola e a petrolífera Sonangol assinaram dois contratos de cooperação que visam o funcionamento "correto e produtivo" das duas entidades estatais, indica hoje um comunicado oficial.
Após o Governo a entrega oficial à família dos restos mortais do líder fundador da UNITA, Jonas Savimbi, no dia 28 deste mês, o Governo, a UNITA e a família deverão reunir-se para definir a data do funeral. Para já, sabe-se apenas que no dia 20 serão divulgados os resultados dos exames de ADN
o governante angolano, a relação comercial entre as empresas privadas "terá corrido mal e a empresa americana ter-se-á visto prejudicada nos seus interesses comerciais", pretendendo que Angola suporte "o fracasso do negócio, que eles avaliam em cerca de 47,5 milhões de dólares" (42,5 milhões de euros).