A recente libertação do antigo presidente do Fundo Soberano de Angola, José Filomeno dos Santos, e do director-geral da empresa Quantum Global que geria valores do Fundo, Jean-Claude de Morais, inicialmente acusados de associação criminosa, recebimento indevido de vantagens, corrupção e participação económica em negócios, começa a dividir opiniões na sociedade.