Na presença de familiares, colegas e amigos, Kiesse João de 43 anos, teve o último adeus no cemitério do Camama em Luanda.
Até ao memento a Polícia Nacional ainda não se pronunciou sobre o que estará na base do assassinato do agente que se encontrava, enquadrado na Unidade de Protecção de Individualidade Protocolares (UPIP).
Segundo Deputado Nelito Ekukui, não tem dúvidas de que o assassinato do chefe da sua escolta pessoal na quinta-feira, 5, foi um recado que lhe foi enviado e questiona o silêncio da Polícia Nacional (PN).
No último domingo analisando a morte deste efectivo, a deputada Mihaela Wabba denunciou na Rádio Despertar o facto dos agentes da Unidade de Protecção de Individualidade Protocolares terem que prestar relatórios periódicos a sua chefia: “se ele não prestava o relatório pode ter sido morto por encomenda” disse.
Kiesse João deixa viúva e dois filhos, natural de Mbanza Kongo, Trabalhou na Província da Lunda Sul e numa das esquadras do Talatona. O Decreto