O Presidente angolano admitiu hoje que "falta de diálogo" entre a petrolífera estatal Sonangol e o Governo "contribuiu negativamente" para o processo de importação de combustíveis e consequente escassez do produto no mercado em todo o país.
O Presidente angolano, João Lourenço, está "agastado" com a crise de combustíveis em Angola, disse hoje fonte oficial à agência Lusa, indicando que o assunto vai ser debatido esta manhã na Presidência da República.