A UNITA acusou hoje o Governo angolano de estar "a humilhar" as exéquias fúnebres de Jonas Savimbi, cujos restos mortais foram entregues na segunda-feira no Luena, província do Moxico, e não hoje no Cuíto tal como fora acertado.
O histórico político angolano Justino Pinto de Andrade considerou hoje à agência Lusa que "destruir a imagem edílica" do primeiro Presidente de Angola, Agostinho Neto, vai ser "difícil", apesar da relação com o "Caso 27 de Maio" de 1977.
Delegações da Europa e África são esperadas em Luanda na quarta-feira para participarem nas cerimónias das exéquias fúnebres do líder fundador da UNITA, Jonas Savimbi, que se realizam no sábado, disse hoje à Lusa fonte daquele partido.