O julgamento sumário de membros do Movimento Independentista de Cabinda (MIC) detidos desde o dia 10 de dezembro em Cabinda, Angola, foi adiado por “falta de alguns elementos que comprovam às acusações”, anunciou o movimento na terça-feira.
O governador da província de Luanda queixou-se hoje de "conflitos de competência" na gestão das estradas nacionais, situação que "impede ações de manutenção" pelas administrações locais e de gabinetes que causam "confusão na atribuição de títulos de superfície".
O advogado dos sete activistas, Mananga Padi, disse à VOA que o juiz considerou “não serem indóneos” os argumentos apresentados pela Procuradoria da República que qualificou de “criminosa” a rejeição dos membros do movimento em prestarem declarações no seu primeiro interrogatório.