O Presidente da República, João Lourenço, rejeitou, esta sexta-feira, ter encontrado o país armadilhado, mas admitiu ter enfrentado dificuldades após assumir os destinos do país, em Setembro de 2017.
O Presidente angolano desvalorizou as críticas da oposição, que vê no Plano Integrado de Intervenção nos Municípios fins "meramente eleitoralistas", e considerou que o Fundo Soberano pode ter menos de cinco mil milhões de dólares (4,4 mil milhões de euros).
A um ano das primeiras autárquicas, os 164 municípios de Angola serão alvo de um plano especial de investimento em infraestruturas de utilidade pública, no valor de 2000 milhões de dólares.