O político desmentiu o facto quando falava com os militantes do MPLA na comuna da Chicala (60 quilómetros da cidade do Cuito), no quadro de uma visita inserida no programa de ajuda e controlo das organizações de base.
Lembrou que a doença teve origem na República da China em Dezembro de 2019 e o partido tem se juntado e trabalhado simplesmente com as instituições do Estado e privadas na sensibilização dos militantes e população no geral sobre as medidas de prevenção.
"Não são verídicas as informações que circulam nas comunidades de que o MPLA trouxe a covid-19 para não realizar as autarquias no país. A doença começou no ano passado na China e espalhou-se por todo o mundo", pontualizou.
Por esta razão, os militantes devem estar atentos para que mensagens de género não circulem na organização e nas comunidades no geral.
Para ele, primeiro é cuidar da saúde das pessoas e depois as autarquias, salietando que são as pessoas que vão votar e devem gozar de boa saúde.
Recordou que as condições estão a ser criadas para que tão logo termine a pandemia se realize as eleições autárquicas, previstas para este ano.
Enquanto não haver uma vacina ou medicamento próprio, apontou, a via segura é respeitar as medidas de biossegurança, desde a lavagem das mãos com água e sabão, com frequência, uso obrigatório de máscaras, distanciamento social, entre outras.
Por outro lado, na Comuna da Chicala, os militantes, simpatizantes e amigos do MPLA foram sensibilizados a continuar a confiança no partido e no seu líder, porquanto tudo fazem para a melhoria das condições de vida das populações.