Seis altos responsáveis militares da FLEC, de um total de 285 dissidentes da organização, anunciaram, esta terça-feira, em Luanda, o seu abandono, para pôr fim ao derramamento de sangue nessa província de Angola e abraçar a paz.
Militantes e simpatizantes da UNITA e PRA-JA Servir Angola têm travado uma luta de acusações nas redes sociais. À DW, analistas dizem que quem beneficia é o MPLA e que FPU sai "fragilizada".