O presidente da UNITA insistiu na necessidade da presença de observadores internacionais nas eleições gerais, estando a desenvolver "uma diplomacia bastante actuante no sentido da transparência eleitoral, ameaçada pela extrema censura e total falta de pluralidade actualmente praticada por todos os órgãos públicos de comunicação social".
Adalberto Costa Júnior considera fundamental a exigência da publicação imediata dos resultados provisórios do registo eleitoral oficioso.
Segundo ele, a não publicação das listas do registo constitui "uma gravíssima violação da lei por parte do Ministério da Administração do Território".
"A transparência do processo eleitoral ficou claramente em risco com o anúncio da contratação da INDRA, empresa espanhola de gestão tecnológica de eleições, contestada em todo o mundo por viciar resultados e acusada de actos ilícitos em benefício da entidade contratante", disse. NJ