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Quarta, 30 Setembro 2020 19:08

Carlos Rosado: João Lourenço vai ter melhor informação para decidir

Para Carlos Rosado de Carvalho, a criação do Conselho pode ser considerada um bom passo ou caminho, na medida em que o mesmo é um conjunto de pessoas que pensam pela própria cabeça e que dizem aquilo que pensam.

O também economista disse que o PR "não vai ter que fazer o que os conselheiros lhe disserem", mas, também, não vão dizer o que o Presidente quer ouvir". "Tenho a certeza que o Presidente vai ter, no caso particular dos economistas, melhor informação para decidir", garantiu.

Esclarecendo uma provocação feita por alguém nas redes sociais, segundo a qual os membros do CES têm 45 dias para apresentar resultados, Carlos Rosado de Carvalho adiantou que os problemas do país vão para além do tempo deles de mandato, que são dois anos.

A socióloga Delma Monteiro considera o órgão um espaço privilegiado de influência de políticas públicas. "Queremos acreditar que podemos dar um contributo real para que as políticas públicas possam trazer melhorias palpáveis na vida das mulheres economicamente mais vulneráveis deste país", frisou.

O ambientalista Vladimir Russo garantiu que vai dar todos os contributos que puder, no sentido de alicerçar o desenvolvimento do país, com base nos princípios do desenvolvimento sustentável, que incide sobre uma justiça social e protecção ambiental. O presidente do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), Isaías Kalunga, disse que vai identificar soluções para as principais preocupações que inquietam os jovens, como a falta de emprego e de formação profissional.

Composto por 45 membros, o CES é um órgão de reflexão de questões de especialidade macro-económica, empresarial e social, que está à disposição do Titular do Poder Executivo para efeitos de consulta de matérias do interesse do Executivo.

 

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