Domingo, 13 de Julho de 2025
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Sábado, 08 Julho 2023 09:23

Perdido na tempestade...

A radicalização no modo de agir de membros da cúpula do MPLA, não ajuda de modo nenhum a limpar a sujeira criada pelo partido dos camaradas e pelo seu presidente.

Quarta, 05 Julho 2023 10:06

As trocas e baldrocas dos deputados

Aqui fica um aviso aos deputados, vivemos momentos de total desinformação, sabemos todos que as Mídias, controlados pelo estado trabalham e servem apenas a uma organização o MPLA e a um senhor, o presidente do MPLA e de todas coisas.

A crise económica, que estamos a viver, deixa à mostra a ineficácia dos discursos da diversificação da economia e a excessiva demora na alteração da nossa mentalidade imediatista, que privilegia a importação em detrimento da produção nacional.

Só cabe debater agora, centrando o debate em direção a realização das eleições autárquicas para 2024.

A globalização fez com que tudo ficasse interligado: a política, a economia, o comércio, a cultura, o desporto, a arte, o sistema judiciário e a própria diplomacia jurídica e judiciária, que na última década tem ganhado relevância e destaque no sistema internacional, onde vários Estados juntos têm traçado estratégias de cooperação diferenciada no âmbito jurídico e judiciário à vantagem recíproca, de modo a vincular áreas de interesses dentro das suas próprias administrações de Estado, tornando possível a integração entre as diversas ordens jurídicas estatais e as ordens jurídicas internacionais em uma só, sem que haja entre elas uma relação de hierarquia.

O «Constitucional», um dos três tribunais superiores que compõe o vértice da pirâmide do sistema judicial angolano, assinalou na passada sexta-feira 15 anos da sua existência.

É incrível que o Governo de Angola é especialista em adoptar medidas na margem. Nunca pensamos em reformas quando a economia está mais bem preparada para recebê-las e para absorver os impactos negativos, pelo contrário, preferimos tempos de crise para implementá-las e deixar as coisas ainda pior.

Salvo erro, o direito de manifestação está consagrado na Constituição angolana. É seguro apostar que o número crescente de manifestações em Angola tem como objetivo forçar o sistema político a abandonar a gestão vertical em favor da gestão horizontal.

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