Domingo, 05 de Mai de 2024
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Prezados amigos, é com profunda consternação que vimos por este informar a todos o que se passou hoje cá na terra da “Welwitschia Mirábilis”.

A independência da República de Angola acaba de ser verdadeiramente usurpada pelo ditador Jose Eduardo dos Santos, ao mesmo tempo em que o déspota mais uma vez traiu Angola, os Angolanos e a África, ao tomar as terras de Angola sob sua posse, sem o consentimento dos autóctones da terra Angolana, que JES e seu falecido pai Avelino dos Santos, encontram na sua terra,quando um dia como hoje, caíram de paraquedas em 1942, ali na Mutamba em Luanda vindos de parte incerta.

A diferença salarial entre estrangeiros e angolanos em actividades semelhantes ou equiparadas e com as mesmas competências voltou a ser debatida na LAC, no programa Elas e o Mundo. O assunto foi levantado pela jornalista Suzana Mendes, referindo-se a uma posição do Ministério da Hotelaria e Turismo, que eu, naturalmente, apoio.

Agostinho Neto é sem dúvida uma das figuras incontornáveis  de Angola e do continente africano.  Inconformado com o regime fascista português, desencadeia uma série de feitos que se encontram marcados até hoje em nossas memórias, nos anais da história do continente berço e de Angola.

Sexta, 12 Setembro 2014 11:10

Acerca da estabilidade - João Melo

Desde que os angolanos deram por terminada a guerra que os dividia pelo menos desde a independência do país, para não falar nos conflitos entre os movimentos de libertação durante a luta pela independência nacional, Angola tornou-se um incontestável exemplo de estabilidade no continente africano.

ANewshold empresa de Álvaro Sobrinho, homem acusado de ter locupletado de mais de 5, 7 mil milhões de dólares do banco BESA, levando-o a falência, para encobrir tamanha roubalheira, cujo destino o deveria levar a cadeia, continua a comprar órgãos de imprensa em Portugal, com “dinheiro de sangue” e da corrupção, anunciou a compra do jornal português “i” através de uma participada, passando a deter, também o “Sol”.

Quarta, 10 Setembro 2014 10:21

Dos todos para os todos

Na semana anterior houve duas frases que ficaram na nossa memória. A primeira, um cidadão angolano dizia que se está vivo agradece-o ao gabinete do presidente da Reipública. A segunda, alguém dizia que em Angola está-se a construir um país de todos para todos.

A República de Angola, tal como qualquer outro país governado com mão de ferro, corre hoje exatamente o mesmo risco que correram a Costa de Marfim, Roménia, Egipto, Líbia, Somália entre outros países que um dia foram governados sob ditaduras sanguinárias por anos a fio, que por meio de manifestações e ações populares contra os tiranos foram derrubadas.

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