Domingo, 19 de Mai de 2024
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Quinta, 26 Março 2015 14:59

Bornito de Sousa versus Isaac dos Anjos

Isaac dos Anjos, governador da província de Benguela,  juntamente com Boavida Neto,  governador da província do Bié, dois governantes não “yes man” inteligentes e competentes, constituem as últimas quotas visíveis dos umbundus no M.P.L.A.

A violência gratuita tem sido marca registada do regime, que com indolência e escarnio age violentamente com astuta malignidade contra a natureza pacifica do povo angolano. O povo tem sido flagelado impiedosamente pela arrogância tortuosa dos signatários do poder, essa situação é vivida sistematicamente por todos quantos se colocaram de costas contra o regime e põem em causa a legitimidade de um só homem (des) governar o país a mais de 35 anos com total desprezo pelo povo, que apenas deseja intimamente viver em paz na sua terra.

Hoje, qualquer um desses líderes, dessa (Oposicao)ao Ditador, José Eduardo dos Santos de Angola,está a enganar-se a si mesmo e aos Angolanos não pensantes,que 2017, seria o ano em que o Clã dos Santos, entregaria o poder de ânimo leve, a favor destes dorminhocos opositores do Cleptócrata tirano JES e seus filhos.

Na mais recente história do MPLA, desde que nos idos de 90 teve inicio o processo de abertura ao multipartidarismo em Angola, não há muitos casos conhecidos de dissidência política que tenham feito manchete na imprensa.

Torna-se insustentável saber-se que o regime angolano não tem uma agenda politica sustentável para governar o país que se encontra em crise, fica cada vez mais clara essa situação por perceber-se que o regime exime-se de afrontar a crise institucional que ele mesmo protagoniza a mais de 35 anos, essa situação hoje está profundamente agudizada. Pois só dessa forma se pode entender que, um reduzido número de abomináveis protegidos do regime esgrime a bandeira gay no país e impõe a pauto do casamento homossexual a sociedade como necessidade premente para debate público nacional!

Domingo, 15 Março 2015 11:05

Kwanza Burro / Kwanza forte

Uma das coisas que aprendi foi entender a diferença entre pensar a economia de um país com o povo e sem ele. E por outro lado, tendo em conta o processo e a fase de determinação da política económica que são (1) o Conhecimento da realidade (diagnóstico); (2) a análise das divergências entre a realidade e o desejável; (3) a estimativa dos efeitos de políticas económicas alternativas, podemos concluir que o Executivo faz bem em defender o kwanza. Então vejamos:

Os angolanos não vieram de marte nem mesmo conhecem qualquer marciano, mas, alguns cidadãos da estirpe de Bento Kangamba deixam no chinelo qualquer marciano em termos de maldade por se parecem cada vez mais a eventuais  habitante demoníaco fora da nossa  orbita gravitacional.

Sábado, 07 Março 2015 11:28

Quem será o próximo, e que herança?

QUEM SERÁ O PRÓXIMO, E QUE HERANÇA? Quem fez, fez. Quem não fez, acabou. É tudo muito relactivo. O grupo tende sim, a ficar cada vez mais pequeno e mais fechado.

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