Porque é que estes frente a frente não ocorrem na TV Zimbo ou na TPA? Será que jornalista como o Francisco Mendes, que é actualmente o Messi, dos moderadores de debates em Angola não pode moderar estes frente a frente em Angola? Porque as makas do País devem ser abordadas no exterior? Os últimos frente a frente que se realizaram no exterior: Dr. Luvualu e o Jornalista Rafael Marquês nos Estados Unidos da America, Dr. Luvualu e Escritor José Eduardo Agualusa em Portugal, etc. Agora de novo em Portugal, frente a frente entre Dr. Luvualu e Dr. João Soares. Esses frente a frente deveriam ser realizados em Angola, através da TV Zimbo ou TPA.
Manuel Tandu
Se tudo não passou de (mais) um “bluff” visando estancar a onda de indignação popular face ao deplorável desempenho do sector, a esta altura, a Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE) já terá concluído e remetido ao chefe do Poder Executivo um relatório sobre a despesa contraída e por pagar pelo Ministério da Saúde em 2015 e nos primeiros meses do ano em curso.
Por Graça Campos
Os lideres bakongo ou akongo (plural de mukongo ou nkongo, pessoa oriunda da etnia Kikongo) em Angola sao desprezados ate a morte.
Por Makuta Nkondo
Sempre que vejo na TV os tais debates com participação de Luvualu , fico com a sensação em estar num pequeno quimbo onde as pessoas têm como sua única forma de se divertirem assentarem -se á volta de uma fogueira e ouvirem o idiota mais popular da sanzala falar ...
“Camarada presidente continua a conduzir os destinos do país, o povo pede”, diz o slogan da campanha presidencial discretamente iniciada há dias. A colocação de outdoors em locais-chave de Luanda é um dos primeiros passos de uma estratégia que visa preparar a opinião pública nacional e internacional para a manutenção de José Eduardo dos Santos no poder.
Por Rafael Marques de Morais
Em Maio de 2008, o presidente da UNITA, Isaías Samakuva, disse em Luanda que o seu Partido tem no homem o centro das atenções para o programa de governo da mudança. Se as palavras correspondessem aos actos, os angolanos agradecerão, certamente. Mas já lá vão oito anos e tudo não passou de vãs promessas.
Por Orlando Castro | F8
Nestas duas linhas de análise e julgamento pessoal do caso que faço, porque me impressionou a acalorada discussão que provocou nas redes sociais, aproveito para salientar alguns aspectos do meu próprio engajamento na luta pela correcção pacífica da situação jurídico-política e institucional grave que Angola vive. Tão grave (por isso mesmo uma pequena questão levanta tantas labaredas – não sangrentas ainda, graças a Deus) que devia preocupar mais gente de todos os quadrantes elitistas (no melhor sentido) de Angola.
Por Marcolino Moco
Sempre que se aproximem as eleições em Angola, fico invadido pelas saudades do meu partido de sangue, a UPA de papa Eduardo Pinnock que, juntando-se com o PDA de Manuel Kunzika, deu a FNLA.
Por Makuta Nkondo