Na Tunísia um jovem formado, mas devido a falta de emprego... tivera criado um seu pequeno negócio. Certo dia as forças da ordem pública acabaram com o ganha-pão deste. Em forma de protesto este jovem se imolou. Depois daí em forma de "solidariedade" outros jovens saíram a rua e se deu o que depois foi chamado de primavera árabe.
Abel Chivukuvuku lançou-se à estrada e começou a fazer a caminhada para chegar às eleições de 2022 em condições perfeitas para disputar o pleito longe dos embaraços a que esteve sujeito em Agosto de 2017, muito por culpa dos seus pares que travaram - não todos, claro - a transformação da CASA-CE em partido político, o que abriu brechas na estrutura da coligação, tornando-a fragilizada quanto aos procedimentos técnico-operacionais, como, por exemplo, na mobilização de apoiantes.
O mais injusto nessa história de democracia em Angola que eu noto, é que, os que sempre foram maoistas. Hoje vêm a público pra dar lições de democracia. Hoje se auto-proclamaram de donos de democracia, de os que implantaram a democracia em Angola, de pais de democracia em Angola... hum, em que momentos foram democratas?
Claro que Angola não entra bem em 2018. E não vale a pena continuar a pensar-se que a deterioração da sua situação global começou em 2014 e teve como causa mais relevante a queda do preço do barril do petróleo.
A infeliz defesa, a favor do Sr Manuel Domingos Vicente, (MV) ex-vice-presidente do antigo regime de Jose Eduardo dos Santos, (JES) presidente do movimento popular de libertação de Angola, (MPLA), feita publicamente pelo presidente de Angola.
Depois da "subida" ao poder do General João Lourenço, tudo parece querer mostrar o grau de abertura para um verdadeiro ambiente democrático, como que a marcar o encerrar de uma era (com a retirada da cena política activa do engenheiro José Eduardo dos Santos) e o abrir de uma nova era (com a tomada de posse de um novo Presidente, depois de 38 anos de verdadeiro "tudo para nós, nada para os outros".
A CASA-CE através do seu porta-voz Lindo Bernardo Tito fez uma réplica às declarações do PR João Lourenço na primeiríssima entrevista que concedeu aos jornalistas. Essa réplica do porta-voz da CASA-CE à subdivido em três pontos.
Aqueles que têm lido os meus textos já deram conta que sou uma pessoa que na hora de elogiar ou criticar alguém, sou muito rápido, não olho para nomes, nem levo em consideração se quer, o meu grau de parentesco ou de relação amistosa com a pessoa em causa no momento mesmo muito embora isto já me tenha custado o corte de relações com alguns alérgicos á críticas.