Quinta, 10 de Julho de 2025
Follow Us

Agora que João Lourenço parece agradar á gregos e troianos os egoístas que só elogiam e aplaudem quando precisam de uma boleia nem que seja na ultima carruagem me parece que já formaram também a sua própria bicha para o elogiar e aplaudir , longe destes elogios e aplausos nascerem de seus corações , apenas interesseiros e desonestos com a intenção de explora-lo e manipula-lo.

Por Fernando Vumby

Sábado, 25 Novembro 2017 09:50

E não se pode exonerá-los?

Há sinais e bons, em minha opinião, sobre uma maior integração de Angola na SADC, acrónimo inglês de Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral.

Por Carlos Rosado de Carvalho

Sábado, 25 Novembro 2017 09:48

João Lourenço é um revú? - Manuel Tandu

Antes e depois da tomada de posse do PR João Lourenço (JL), a esmagadora maioria de analistas... difundiam a tese de que JL era uma marionete... Agora após esses 50 dias, estão a propalar a tese de que há uma conflitualidade entre o PR João Lourenço e o ex-presidente José Eduardo dos Santos.

Hoje, Angola, está às mãos de seu berço esplêndido, que torna – la – á num país do presente e do futuro.

Por João Henrique Rodilson Hungulo

O Presidente da República, João Lourenço, exonerou esta semana Isabel dos Santos de presidente do conselho de administração da Sonangol. Sem comentários, reproduzo o editorial que escrevi quando a Rainha ascendeu ao trono da "galinha de ovos de ouro".

Por Carlos Rosado de Carvalho

O presidente da República, sua excelência João Lourenço (JL), ao mexer nas chefias das FAA, Polícia Nacional e nos órgãos de Inteligência e de Segurança do Estado... estará a violar a lei sobre o mandato das Chefias militares? Uma lei que se propalou que bloqueava o novo presidente da República...

Por Manuel Tandu

A continuidade de Samakuva seria um precioso seguro de vida para José Eduardo dos Santos nas eleições gerais de 2017, caso este decidisse voltar a candidatar-se

Por Paulo Gorjão 

O Presidente João Lourenço exonerou hoje uma série de Chefias Militares e de Segurança e da Casa Militar ainda que tenha ouvido o Conselho de Segurança Nacional. Durante o dia, várias pessoas contestaram, recorrendo, sistematicamente, à nossa Magna Carta, e daí não passando, que era uma sua prerrogativa constitucional e, como tal, era totalmente legal e constitucional o que decretou. Contrariavam, desta forma, a minha interpretação quanto à sua legalidade.

Por Eugénio Costa Almeida (*)

Página 241 de 347