Segunda, 07 de Julho de 2025
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Domingo, 02 Junho 2024 23:43

Os medrosos do MPLA

No Mpla, tirando o próprio Jlo e o Engenheiro Venâncio, não existe um outro membro com “Barba”. Encontramos apenas aqueles que “ Babam”. Só sabem babar  e sufismar. São os monologantes. Ninguém tem coragem de descutir os problemas internos do partido com determinação, inteligência, coragem. Não sabem apresentar frontalmente os problemas internos que vivem e o  rumo ruim que está a seguir o partido da situação. São extremamente  medrosos; têm medo da própria alma.

A Administração do Estado sendo um conjunto de programas, projectos e decisões governamentais eficentes e racionalizadas, ela exige acção estratégica, coordenação dos trabalhos estatais e implementação de uma série de políticas de Estado: políticas de Estado no âmbito econômico, social, educativo, sanitário e políticas de Estado no âmbito diplomático e da Segurança Nacional.

A forma como terminaram os 38 anos de governação de José Eduardo dos Santos, em condições normais, deveria servir de aprendizagem para qualquer humano sensato. A lição de fundo é tão simples quanto esta. Nos regimes autocráticos, a construção do homem forte não passa de uma ilusão incitada pela síndrome do poder vitalício.

A Sua Excelência
O Presidente da República

A operação aritmética feita pelo Novo Jornal é irrepreensível: da despesa de 322 500 000,00 (Trezentos e vinte e três milhões e quinhentos mil euros), autorizada através do Despacho Presidencial n.º 111/24, de 17 de Maio, para a aquisição de 600 autocarros, resulta, efectivamente, que cada unidade custaria ao cofre público mais de meio milhão de euros.

Não há espaço em Angola para mais nenhum terceiro mandato pretendido pelo senhor feudal dona das terras angolanas. O terceiro mandato terá em breve a data definitiva do seu enterro. A sociedade civil e as oposições, juntos enterrarão o terceiro mandato para todo sempre, de contrário, as ruas do país que nos viu nascer esperam-nos a todos.

Famosos pelo seu sucesso na República Centro-Africana e no combate a grupos terroristas em Moçambique, o Grupo Wagner foi chamado para atuar no combate a grupos insurgentes na República Democrática do Congo.

O Presidente João Lourenço fez (e bem) do combate à corrupção um dos pilares da sua governação. O fenómeno da corrupção é complexo, com tentáculos espalhados por todo o tecido económico e o seu combate levará tempo. Apesar disso, a situação económica reclama por uma nova visão do país sobre os planos de combate à corrupção.

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